O poder de ser “criador”

Como nos vemos? – Resultado das circunstâncias ou resultado das nossas escolhas?
Sim, de facto vivenciamos, por vezes, circunstâncias deveras limitadoras, mas o desafio é perceber que o que determina o nosso resultado é a escolha que fazemos nessa circunstância.

Podemos argumentar a falta de recursos para produzir resultados nessas circunstâncias. Nesses casos elevemos o desafio à análise da forma como decidimos relacionar-nos com o que estamos a vivenciar.

Os recursos internos são deveras os mais impactantes no resultado: que poder de criador nos permitimos utilizar: o que vemos? que significado lhe atribuímos? o que vamos ser? o que vamos fazer?

Vamos desafiar-nos a percecionar a vida como uma experiência culinária, em que não temos de nos restringir ao menu, mas sabemos que podemos ir à cozinha e conceber um prato fantástico. E se não gostarmos do que criamos podemos deitar fora e fazer outro.

As circunstâncias passam a ser assim, a matéria-prima da criação.

E quando a criação demora mais tempo não é fracasso com culpas, mas aprendizagem inerente a um processo de ação que visa objetivos ou resultados, sem que a sucesso e a felicidade fiquem dependentes da concretização do objetivo mas estejam subjacentes ao processo.

E o processo é garantidamente o uso da circunstância como matéria-prima para uma aprendizagem de sucesso continua, viva e feliz.

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