Os consumidores têm o direito de obter alimentos seguros e adequados para consumo. As doenças transmitidas pelos alimentos, além de colocarem em perigo a saúde do consumidor, podem prejudicar o comércio e o turismo e conduzir a perdas de lucros, desemprego e litígios. A deterioração dos alimentos é uma fonte de desperdício, é dispendiosa e pode repercutir-se negativamente no comércio e na confiança dos consumidores.
A segurança alimentar pode ser definida como o direito inalienável de todos os cidadãos terem acesso permanentemente aos alimentos necessários a vida, em quantidade e qualidade, que a torne digna e saudável.
Os sistemas de gestão da segurança alimentar devem basear-se na prevenção de acidentes relacionados com a segurança dos produtos alimentares através de um controlo eficiente. A metodologia HACCP ( Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos), é uma metodologia entre outras, reconhecida internacionalmente e recomendada por organizações internacionais.
Devemos pois aprender a aplicar as Boas Práticas da Gestão da Segurança Alimentar e do Fabrico, contribuindo assim para a melhoria da qualidade da vida.